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O Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia (RIUFRA) é um dispositivo de armazenamento e disseminação das obras intelectuais da UFRA, produzidas no âmbito das atividades de pesquisa, ensino e extensão da instituição. É composto de documentos em formato digital, provenientes das atividades desenvolvidas pelo corpo docente, discente e técnico-administrativo da UFRA e por obras elaboradas a partir de convênio ou colaboração entre a instituição e outros órgãos publicados em autoria e/ou coautoria.


  1. Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia - RIUFRA
  2. BDTD
  3. PPGSPAA (Belém)
  4. Teses - Saúde e Produção Animal na Amazônia (Belém)
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1714
Título: Morfologia do esôfago, estômago e progressão alimentar gástrica de preguiças de três dedos (Bradypus variegatus).
Orientador: BRANCO, Erika Renata
Autor(es): MESQUITA, Ellen Yasmin Eguchi
Palavras-chave: Preguiça de três dedos - Anatomia
Bradypus variegatus
Preguiça de três dedos - Histologia
Preguiça de três dedos - Digestório
Xenarthra
Stomach
Histology
Esophagus
Data do documento: 2019-06-13
Editor: UFRA - Campus Belém
Citação: MESQUITA, Ellen Yasmin Eguchi. Morfologia do esôfago, estômago e progressão alimentar gástrica de preguiças de três dedos (Bradypus variegatus). Orientador: Erika Renata Branco. 2019. 54 f. Tese (Doutorado em Saúde e Produção Animal na Amazônia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1714. Acesso em: .
Resumo: As adaptações para a dieta folívora arborícola de preguiças são evidentes logo na mastigação. Devido às especializações alimentares, as preguiças dispõem de uma gama de peculiaridades morfofisiológicas no trato digestório, em consonância com o comportamento acrobático realizados por esses Xenarthra, os quais representam um grupo diferenciado no que diz respeito a anatomia e fisiologia digestiva. Diante do exposto, objetivou-se investigar as características morfológicas do aparelho digestório da preguiça-comum, a fim de subsidiar o entendimento da digestão desses animais, bem como seu comportamento alimentar. Nos sete animais adultos estudados, o esôfago iniciou dorsal a laringe desviando a esquerda da traqueia, mantendo-se adjacente a mesma, ainda no antímero esquerdo, ao longo de toda a porção cervical. No tórax, percorreu o mediastino, cruzando o diafragma através do hiato esofágico, alcançando o estômago. Histologicamente, o esôfago seguiu um padrão peculiar que facilitou o entendimento do aparelho digestório do animal, sendo este com mucosa queratinizada e camada muscular estriada esquelética, apresentando musculatura lisa apenas na região transicional esôfago-estômago. O estômago desses animais permitiu caracterizar a divisão em sete compartimentos: saco cranial, saco central, fundo, saco caudal, divertículo e pré piloro I e II. O saco cranial caracterizou-se pela zona de inserção esofágica, sendo a primeira cavidade do estômago situada na região cranial, desviada a esquerda. Em seguida destacou-se o saco central posicionado na região mediana do corpo, precedendo o saco caudal, que estava posicionado no antímero direito. O fundo era localizado na região crânio central do órgão, acima do divertículo, que sobrepunha os pré piloros I e II (inserção duodenal). Microscopicamente, os compartimentos revelaram dois padrões distintos: uma fração de tecido plano queratinizado estratificado aglandular e uma fração glandular, de mucosa revestida por tecido epitelial glandular prismático baixo, com formações de fossetas curtas e glândulas longas. No exame de imagem, verificamos ultrassonograficamente a presença de válvulas estomacais e no raio-x contrastado o trânsito pelas cavidades gástricas. Por fim, concluímos que a configuração única do tubo esofágico aliada a complexidade morfológica dos estômagos e comportamentos posturais pré e pós ingesta, inferem alguns dos comportamentos peculiares da Bradypus variegatus, no que concerne também ao conhecimento do trânsito alimentar. Esses achados poderão nortear novas pesquisas quanto ao comportamento morfológico dos intestinos desta espécie, bem como as investigações quanto a digestibilidade dos alimentos.
Abstract: The adaptations to the tree folivore diet of sloths are evident soon in chewing. Due to food specialties, sloths have a range of morphophysiological changes in the digestive tract and in agreement with the acrobatic behavior and laterality performed by these Xenarthras, these individuals represent a differentiated group with respect to anatomy and digestive physiology. In view of the above, the objective was to investigate the morphological characteristics of the common sloth digestive apparatus, in order to support the understanding of the digestion of these animals, as well as their feeding behavior, and with that help in the preservation of the species. Seven adult animals were used, in which the esophagus started the larynx dorsal to the left of the trachea, remaining adjacent to it, still in the left antimer, along the entire cervical portion. In the thorax, it crossed the mediastinum, crossing the diaphragm through the esophageal hiatus, reaching the stomach. Histologically, the esophagus followed a peculiar pattern that facilitated the understanding of the animal's digestive apparatus, being this with keratinized mucosa and skeletal striated muscle layer, presenting smooth muscle only in the transitional esophagus-stomach region. The anatomical analysis of the stomach of laziness allowed us to characterize the division into seven compartments: cranial sac, central sac, fundus, caudal sac, diverticulum and pre pilorus I and II. The cranial sac was characterized by the esophageal insertion zone, the first cavity of the stomach being located in the cranial region, deviated from the left. Next, the central bag positioned in the middle region of the animal's body was preceded by the caudal sac, which was positioned in the right antimer. The fundus was located in the central cranial region of the organ so above the diverticulum, which overlapped prepilorus I and II (duodenal insertion). Microscopically, the compartments revealed two distinct patterns: a flat agglutinated stratified keratinized flat tissue fraction and a glandular fraction of mucosa lined with low prismatic glandular epithelial tissue with short pits and long gland formations. Finally, we conclude that the unique configuration of the esophageal tube, combined with the complexity of the stomachs and posture behaviors before and after ingestion, the histological composition and the low metabolic rate infer some of the behaviors peculiar to the sloths of the Bradypus variegatus species, knowledge of food traffic.
URI: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1714
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