O Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia (RIUFRA) é um dispositivo de armazenamento e disseminação das obras intelectuais da UFRA, produzidas no âmbito das atividades de pesquisa, ensino e extensão da instituição. É composto de documentos em formato digital, provenientes das atividades desenvolvidas pelo corpo docente, discente e técnico-administrativo da UFRA e por obras elaboradas a partir de convênio ou colaboração entre a instituição e outros órgãos publicados em autoria e/ou coautoria.
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http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2323
Título: | Crescimento e fenologia da soja em função da adubação potássica |
Autor(es): | GOMES, Rafaelle Fazzi MELO, Nilvan Carvalho SILVA, Vicente Filho Alves ALMEIDA, Risely Ferraz FERREIRA, Raphael Leone da Cruz |
Palavras-chave: | Altura de planta Casa de vegetação Glycine max Potássio |
Data do documento: | 2015 |
Editor: | Enciclopédia Biosfera |
Citação: | GOMES, Rafaelle Fazzi et al. Crescimento e fenologia da soja em função da adubação potássica. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, Goiânia, v.11, n. 21, p. 679-688, 2015. Disponível em: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2323. Acesso em: |
Resumo: | No Brasil, o cultivo da soja tem se destacado devido à adoção de elevado nível de tecnologia e manejo da cultura, sendo as exigências nutricionais como a adubação potássica de grande importância para o incremento da produtividade agrícola. Nesse sentido, objetivou-se com esse trabalho, avaliar o crescimento e a fenologia da soja em função de doses de potássio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal Rural da Amazônia em Belém-PA. O solo utilizado foi Latossolo Amarelo Distrófico. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 12, com cinco repetições, sendo que os fatores foram constituídos de cinco doses de potássio (0, 40, 80, 120 e 140 kg ha-1), na forma de cloreto de potássio e 12 estádios fenológicos (VE - cotilédone acima da superfície do solo, VC - cotilédones abertos, V1 - folhas unifolioladas desenvolvidas, V2 - primeira folha trifolioladas desenvolvida, V3 - segunda folha trifoliolada completamente desenvolvida, V4 - terceira folha trifoliolada desenvolvida, V5 - quarta folha trifoliolada desenvolvida, V6 - quinta folha trifoliolada desenvolvida, V7 - sexta folha trifoliolada desenvolvida, R1 e R2 – florescimento e R7 - maturação da planta). Foi avaliada a fenologia a partir do monitoramento da altura. A máxima eficiência agronômica foi alcançada com a dose estimada de 72 kg ha-1 de potássio, obtendo altura estimada em 38 cm. Houve decréscimo de altura a partir da dose de 80 kg ha-1 de potássio. Portanto, as plantas de soja se desenvolveram normalmente independente das doses de potássio, não havendo efeito das doses sobre os estádios fenológicos da soja. |
Abstract: | In Brazil, soybean cultivation has stood out due to the adoption of high level of technology and crop management, and the nutritional requirements such as potassium fertilization of great importance for increasing agricultural productivity. In this sense, the aim with this study was to evaluate the growth and phenology of soybeans due to the potassium. The experiment was conducted in a greenhouse in the Amazon Federal Rural University in Belem, PA. The soil used was dystrophic Yellow Latosol. The experimental design was randomized blocks in a factorial 5 x 12, with five repetitions, and the factors consisted of five doses of potassium (0, 40, 80, 120 and 140 kg ha-1) in the form of potassium chloride and 12 phenological stages (VE - cotyledon above the soil surface, VC - open cotyledons, V1 - developed unifolioladas leaves, V2 - first developed trifoliate leaf, V3 - second fully developed trifoliate leaf, V4 - developed third trifoliate leaf, V5 - fourth developed trifoliate leaf, V6 - fifth developed trifoliate leaf, V7 - sixth developed trifoliate leaf, R1 and R2 - bloom and R7 - plant maturation). We evaluated the phenology from the monitoring point. The maximum agronomic efficiency was achieved with the estimated dose of 72 kg ha-1 potassium, getting height estimated at 38 cm. There was a decrease in height from the rate of 80 kg ha-1 potassium. Therefore, the soybean plants are usually developed independent of potassium levels, with no dose effect on soybean stages. |
URI: | http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2323 |
Aparece nas coleções: | Capanema - Artigos Científicos |
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