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O Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia (RIUFRA) é um dispositivo de armazenamento e disseminação das obras intelectuais da UFRA, produzidas no âmbito das atividades de pesquisa, ensino e extensão da instituição. É composto de documentos em formato digital, provenientes das atividades desenvolvidas pelo corpo docente, discente e técnico-administrativo da UFRA e por obras elaboradas a partir de convênio ou colaboração entre a instituição e outros órgãos publicados em autoria e/ou coautoria.


  1. Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia - RIUFRA
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  4. Teses - Externas a UFRA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2538
Título: A prosa literária de Bruno de Menezes em perspectiva dialógica.
Orientador: MARCHEZAN , Renata Coelho
Autor(es): AQUINO, Ana Cleide Guimbal de
Palavras-chave: Bruno de Menezes
Literatura amazônica
Autor-criador
Gênero do discurso
Prosa literária
Discourse genre
Author-creator
Amazonian literature
Data do documento: 2025-02-12
Editor: UFRA - Campus Belém
Citação: AQUINO, Ana Cleide Guimbal de. A prosa literária de Bruno de Menezes em perspectiva dialógica. Orientadora: Renata Coelho Marchezan. 2014. 256 f. Tese (Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa/Estrutura, organização e funcionamento discursivos e textuais) - Faculdade de Ciências e Letras – Unesp/Araraquara, Belém, 2014. Disponível em: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2538. Acesso em: .
Resumo: Bruno de Menezes possui uma obra vasta, que passa por prosa, poesia e folclore. Sua poesia é a parte de sua obra mais estudada; por isso, nesta pesquisa optamos por analisar duas obras em prosa: Maria Dagmar (novela, 1924) e Candunga: cenas das migrações nordestinas na zona bragantina (romance, 1954). Com fundamentação teórica baseada nas obras de Mikhail Bakhtin e seu Círculo, examinamos o corpus com o objetivo de caracterizar essa literatura, os valores sociais que veicula, o estilo, o projeto discursivo do autor e a composição arquitetônica das obras. Nas análises, tomamos como interlocutores, os críticos literários do autor, em especial, no que diz respeito às imagens cunhadas por eles, que se referem ao autor como: o escritor dos marginalizados, a voz que sai dos tambores (Benedito Nunes), o operário do verso (José Arthur Bogéa), a alma do povo (Abguar Bastos), o coração do subúrbio, do terreiro e dos arraiais (Dalcídio Jurandir), o poeta boêmio de Belém (Ramayana Chevalier), o poeta proletário/o poeta da gente simples (Santana Marques), a voz do nosso povo (Machado Coelho), Pai de Santo da poesia da terra (Gentil Puget), autêntico intérprete da gente de cor (Pedro Tupinambá), entre outros. Todas essas denominações podem ser encontradas de forma esparsa, na Revista Asas da Palavra (1996) e nos ensaios presentes no livro Bruno de Menezes ou a sutileza da transição (1994). Como resultado das análises, em Maria Dagmar,confirmamos alguns dos epítetos atribuídos pela crítica e apresentamos relações dialógicas com outros textos, um deles estabelecido pelo próprio autor Bruno de Menezes, como a novela A Ruiva, de Fialho D‘Almeida. Em Candunga, percebemos que a principal preocupação da obra está relacionada entre cultura e identidade, em especial a cabocla amazônica e a nordestina, falando em costumes, tradição, confirmando, dessa forma a imagem atribuída ao autor-criador como o de ―a voz do nosso povo‖, ―divulgador da cultura‖ e ―escritor dos marginalizados‖. Para finalizar, podemos dizer que com a pesquisa, pretendemos contribuir também para a área mais ampla do campo literário que tem se esforçado por traçar a(s) identidade(s) literária(s) da literatura amazônica produzida no Pará.
Abstract: Bruno de Menezes has a vast work, which goes through prose, poetry and folklore. His poetry is part of his most studied, so this research we chose to analyze two works in prose: Maria Dagmar (novel, 1924) and Candunga: cenas da migração nordestina na zona bragantina (novel, 1954). With theoretical foundation based on the works of Mikhail Bakhtin and his Circle, we examined the corpus in order to characterize this literature, the social values it conveys, the style, the discursive project of the author and architectural composition of the works. The research that now presents itself, emerged from some images, attributed by critics to the writer Bruno de Menezes, as the writer of the marginalized, the voice that comes out of the drums (Benedito Nunes), the operator of the verse (José Arthur Bogéa), the soul of the people (Abguar Bastos), the heart of the suburb, the yard and the town (Dalcídio Jurandir), the bohemian poet of Belém (Ramayana Chevalier), the proletarian poet/poet of simple people (Santana Marques), the voice of our people (Machado Coelho), Voodoo Priest of the poetry of the earth (Puget Gentil), authentic interpreter of people of color (Pedro Tupinambá), etc. All these names can be found sparsely in the magazine Asas da Palavra (1996), and in the essays in the book Bruno de Menezes ou a sutileza da transição (1994). As a result of the analysis, in Maria Dagmar, confirmed some of the epithets attributed by critics and present dialogical relations with other texts, one set by the author Bruno de Menezes, the novel as A Ruiva, the Fialho d‘Almeida. In Candunga, we realize that the main concern of the work is between culture and identity, especially the Amazonian Caboclo and the Northeast, speaking in customs, tradition confirming in this way the image assigned to the author-creator as ―the voice of our people‖, ―disseminator of culture‖, and ―writer of the marginalized people‖. To conclude, we can say that with this research, we intend to contribute also to the wider area of the literary field that has try overcame to trace identity literary of Amazonian literature produced in Pará.
URI: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2538
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