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O Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia (RIUFRA) é um dispositivo de armazenamento e disseminação das obras intelectuais da UFRA, produzidas no âmbito das atividades de pesquisa, ensino e extensão da instituição. É composto de documentos em formato digital, provenientes das atividades desenvolvidas pelo corpo docente, discente e técnico-administrativo da UFRA e por obras elaboradas a partir de convênio ou colaboração entre a instituição e outros órgãos publicados em autoria e/ou coautoria.


  1. Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia - RIUFRA
  2. BDTD
  3. PPGIZT - (antigo PPGPAA Parauapebas)
  4. Dissertações - Zootecnia nos Trópicos - Parauapebas (antigo PPGPAA/Parauapebas)
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/riufra/2744
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.date.accessioned2025-09-19T00:25:10Z-
dc.date.available2025-09-19T00:25:10Z-
dc.date.issued2025-08-18-
dc.identifier.citationSILVA, Camila Cunha da. Extrato do caroço do açaí como potencial modulador da fermentação ruminal. Orientador Rafael Mezzomo. 48 f. Dissertação (Mestrado em Produção Animal na Amazônia) - Programa de Pós-Graduação Integrado em Zootecnia nos Trópicos, Universidade Federal Rural da Amazônia, Universidade Federal do Norte do Tocantins, Campus de Parauapebas, 2024.en_US
dc.identifier.otherCDD 636.0852-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/riufra/2744-
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherUFRA - Campus Parauapebas e Universidade Federal do Norte do Tocantins.en_US
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectExtrato de plantasen_US
dc.subjectSustentabilidadeen_US
dc.subjectResíduo industrialen_US
dc.subjectRuminantesen_US
dc.subjectCompostos fenólicosen_US
dc.subjectPlant extracten_US
dc.subjectSustainabilityen_US
dc.subjectIndustrial wasteen_US
dc.subjectRuminantsen_US
dc.subjectPhenolic compoundsen_US
dc.titleExtrato do caroço do açaí como potencial modulador da fermentação ruminal.en_US
dc.typeDissertationen_US
dc.contributor.advisor1MEZZOMO, Rafael; http://lattes.cnpq.br/0676459050707457; https://orcid.org/0000-0002-1889-3287-
dc.contributor.advisor2SOUSA, Sheila Vilarindo de; http://lattes.cnpq.br/8704395941825504; https://orcid.org/0000-0001-7025-0740-
dc.contributor.authorSILVA, Camila Cunha da; http://lattes.cnpq.br/3401351207519342-
dc.contributor.author*Banca: 01- COELHO, Gabriela de Jesus; http://lattes.cnpq.br/8491336411318644-
dc.contributor.authorMACIEL, 02- Raylon Pereira; http://lattes.cnpq.br/3045852740706216; https://orcid.org/0000-0001-5097-2797-
dc.contributor.authorBENEDETI, 03- Pedro Del Bianco; http://lattes.cnpq.br/6480399428033351; https://orcid.org/0000-0003-2515-8974-
dc.description.resumoAlguns extratos de plantas têm sido considerados promissores como aditivos para modular a fermentação ruminal. As pesquisas quanto a ação dos seus compostos bioativos foram impulsionadas pela decisão da União Europeia que proibiu o uso rotineiro de antibióticos ionóforos na alimentação animal. O caroço do açaí é um resíduo gerado após o processamento do fruto para extração da polpa, seu descarte corresponde a cerca de 60 a 85% do fruto e sua utilização comercial ainda é limitada, resultando em um acúmulo desse resíduo. A fim de reduzir o resíduo gerado pelo processamento da polpa do açaí, novas aplicações ao seu caroço são almejadas. Para tal, estudos demonstram que o caroço contém uma quantidade considerável de compostos bioativos, como polifenóis, que apresentam propriedades antioxidantes, antimicrobianas e anti-inflamatórias, apresentando potencial para a aplicabilidade na produção animal. O extrato do caroço do açaí (ECA) possui maior concentração de polifenóis que o fruto e a casca (28,3%), apresentando maior capacidade antioxidante que a própria polpa. Estes resultados evidenciam que a parte com maior teor de compostos bioativos está sendo desprezada e descartado pela indústria. Visto isso, objetivou-se avaliar os efeitos do extrato do caroço de açaí sobre a digestibilidade e parâmetros de fermentação ruminal in vitro em diferentes condições dietéticas. Foram conduzidos três experimentos utilizando diferentes relações de volumoso:concentrado (v:c) (90:10; 50:50 e 20:80). Para cada experimento, foram avaliadas quatro doses do ECA, sendo: 0, 0,3, 3 e 30 mg de ECA/g de substrato. Em cada experimento foram incubados, por 6, 12 e 24 horas, amostras em 144 frascos em estufa a 39°C. Foram realizadas análises para determinar a degradabilidade in vitro da matéria seca (DIVMS), a concentração de ácidos graxos voláteis (AGV) e nitrogênio amoniacal ruminal (N-NH3). Para o substrato v:c 90:10, no tempo de incubação 12 e 24 horas, a inclusão do ECA na dosagem de 0,3 mg/g apresentou menor DIVMS (p<0,05) quando comparado ao tratamento controle. Para o substrato v:c 50:50, no tempo de incubação 12 horas, as maiores dosagens (3 e 30 mg/g) apresentaram maior DIVMS, comparando-se ao tratamento sem ECA e à dose 0,3 mg/g de ECA. Para o substrato v:c 20:80, nos tempos de incubação 12 e 24 horas as dosagens 3 e 30mg/g apresentaram maiores DIVMS. Quanto à concentração de N-NH3, para o substrato v:c 90:10; 50:50 e 20:80 em 24 horas de incubação, a inclusão do extrato não apresentou diferenças significativas para a concentração de N-NH3. Para o substrato 90:10 a dose de 3 mg de ECA/g de substrato foi menor para a relação acetato:propionato. A inclusão do ECA apresenta efeitos negativos sobre a DIVMS quando a dieta simulada apresenta alto teor de fibra como evidenciado na dieta com relação volumoso: concentrado 90:10. Ao contrário, a dietas com alto teor de concentrado, a inclusão de 3 e 30 mg de ECA/g de substrato melhora a DIVMS, indicando que seus efeitos podem ser positivos, como evidenciado na dieta com relação volumoso: concentrado 20:80.en_US
dc.description.abstractSome plant extracts have been considered promising as additives for ruminal modular fermentation. Research into the action of its bioactive compounds was driven by the decision of the European Union that banned the routine use of antibiotics in animal feed, among which the ionophore antibiotics that are the most widespread on the market are included. The açaí seed is a residue generated after processing the fruit for pulp inheritance, its waste corresponds to about 60 to 85% of the fruit and its commercial use is still limited, resulting in an exorbitant excess of this residue. In order to reduce the waste generated by the processing of açaí pulp, new applications for its seed are sought. To this end, studies have shown that the seed contains a considerable amount of bioactive compounds, such as polyphenols, which have antioxidant, antimicrobial and anti-inflammatory properties, with potential for applicability in animal production. The açaí seed extract (ASE) has a higher concentration of polyphenols than the fruit and the bark (28,3%), with a greater antioxidant capacity than the pulp itself. These results show that the part with the highest content of bioactive compounds is being neglected and discarded by the industry. Given this, the objective was to evaluate the effects of açaí seed extract on in vitro digestibility and in vitro rumen fermentation parameters under different dietary conditions. Three experiments were carried out using different roughage:concentrate (r:c) ratios (90:10; 50:50 and 20:80). For each experiment, four doses of ASE were evaluated, namely: 0, 0.3, 3 and 30 mg of ASE/g of substrate. In each experiment, 144 flasks were incubated for 6, 12 and 24 hours in an oven at 39°C. Analyzes were performed to determine in vitro dry matter degradability (IVDM), volatile fatty acid (VFA) and ruminal ammoniacal nitrogen (N-NH3) concentrations. For substrate r:c - 90:10, at 12 and 24 hours of incubation, the inclusion of ASE at a dosage of 0.3 mg/g showed lower IVDMD (p<0.05) when compared to the control treatment. For the r:c - 50:50 substrate, at a 12-hour incubation time, the highest dosages (3 and 30 mg/g) showed higher IVDMD, compared to the treatment without ASE and to the 0.3 mg/g dose of ASE. For the substrate r:c - 20:80, in the incubation times of 12 and 24 hours, dosages 3 and 30 mg/g showed higher IVDMD. Regarding the concentration of N-NH3, for the substrate r:c – 90:10; 50:50 and 20:80 in 24 hours of incubation, the inclusion of the extract did not show significant differences for the concentration of N-NH3. For the 90:10 substrate, the dose of 3 mg ASE/g substrate was lower for the acetate:propionate ratio. The inclusion of ASE has negative effects on IVDMD when the simulated diet has a high fiber content as evidenced in the 90:10 r:c ratio. On the contrary, with high concentrate content (r:c 20:80) the inclusion of 3 and 30 mg of ASE/g of substrate improves IVDMD, indicating that its effects can be positive in diets with high concentrate content.en_US
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